domingo, 24 de novembro de 2013

Paciência, tolerância, resignação = amorosidade.

O que fazer para ajudar?  Ser simples, humilde, compassivo, imparcial?  Ouvir mais, falar muito menos? 

Orar e vigiar sempre.  Não baixar a vibração de amor, esperança, positividade.  Saber calar.
Deixar a cada um a energia que escolhe se afinizar.  Aprender a conviver percebendo todas as energias dos ambientes e pessoas.  Proferir palavras e opiniões que objetivem reflexão e possibilitem despertamento para realidades não vislumbradas.
Procurar envolver os semelhantes/conviventes com amor, principalmente, quando nos sentirmos contrariados, ofendidos, invadidos, desrespeitados.
Amar a quem nos ama, fazer o bem a quem nos faz bem, é fácil. Amar a quem não nos ama, agradar a quem nos desagrada, fazer o bem a quem nos deseja ou faz mal - é a grande oportunidade que temos de nos tornarmos seres humanos melhores; é seguir o principal mandamento de Jesus: "Amar a si mesmo - não se deixar "ser" uma determinação do outro - mas, o ser único criado a imagem e semelhança do pai.  Capaz de conviver com o irmão, fazendo, realmente, a ele, tudo o que gostaria que ele nos fizesse.
Chega!!! Não cabe mais, ser um ser reagente, construído mediante os insights exteriores.  Vamos nos desenvolver de dentro para fora, traduzindo com o AMOR que brota de nossa essência divina tudo o que acontece no mundo físico.
Não dá mais para viver como se fosse apenas matéria que se transforma em várias outras diferentes a cada reagente que a ela se soma.
Somos muito mais do que o ser visível que se locomove - age e reage. Devemos assumir o comando do espírito que habita a matéria que nos identifica para o exterior.
Só "seremos" realmente, quando conjugarmos razão/emoção, físico/espiritual.  Quando equilibrarmos o espírito que nos anima para comandar a matéria que nos possibilita contribuir para o crescimento/melhoramento do nosso planeta.

Paz e luz!!!



domingo, 17 de novembro de 2013

Vida: Passado - Presente - Futuro

"...o símbolo do infinito é representado como se fosse um número oito deitado. O lado esquerdo representa a eternidade do nosso passado e o direito a eternidade do nosso futuro.  Olhando bem, os dois lados são espaços vazios, pois são tempos que não podem ser vividos - da esquerda já aconteceu e da direita pode ser que nem aconteça.
O que existe de concreto é o ponto de cruzamento dos dois arcos - a eternidade do momento presente, que é uma dádiva, uma jóia - onde as coisas de fato acontecem, onde a vida é efetivamente vivida.  É a única realidade.  
Fato é que ao invés de viver o presente em sua totalidade, desperdiçamo-lo pensando ou no passado ou no futuro, ou seja, ficamos naqueles espaços vazios.  
Não se pode pensar o presente; ele só pode ser vivido no presente, nem antes nem depois, e de preferência com equilíbrio.  Isso dá sentido a vida.  
Na coletividade humana, o grupo mais feliz é o das crianças, pois vivem o presente. 
O passado e o futuro são importantes à medida que usamos o presente para: 
- Aprender as lições deixadas pelo passado e reparar as falhas ou preencher as lacunas que não podíamos ou não queríamos fazer no passado; 
- Planejar e preparar o caminho e realizar as tarefas para ter um futuro melhor e mais promissor para nós e para os outros.
Quando você perde o foco no presente, investindo seu tempo em memórias ou antecipando dificuldades futuras, diminui a capacidade de superar os desafios do presente.
Se colocar a dificuldade no tempo presente, no aqui e agora da sua vida, você a tranforma em um acontecimento.  E se diante deste acontecimento adotar uma atitude positiva, você a transforma em uma oportunidade.  Se tiver uma atitude negativa, você cria um problema.
Ver na dificuldade uma oportunidade é questão de atitude.  Ao encaixar a dificuldade no tempo presente, analisá-la sob vários ângulos e se inserir como peça fundamental para resolvê-la, você verá surgir a oportunidade. E se aproveitá-la terá dado mais um passo para consolidar sua autoconfiança.
Ao se tornar um bem sucedido solucionador de problemas, reafirmará sua atitude positiva.  Que reverterá para sua eficiência como ser humano e lider de si mesmo.  Ou seja, está em sua mãos, hoje, a atitude que definirá o seu sucesso ou fracasso.  Só você pode controlar sua atitude." (extraído do livro O sucesso está no equilíbrio, de Robert Wong)

É preciso muita perseverança, coragem e discernimento para, com escolhas conscientes, racionais e equilibradas, escrevermos a cada dia uma página de nossa vida.   

domingo, 10 de novembro de 2013

Vida

O que é a vida além do intervalo entre o nascimento e a morte? 

O amor

          Sentimento necessário ao crescimento moral e espiritual.
          Felicidade é praticar, com atitudes naturais e voluntárias, o bem pelo bem, sem interesses ou condições.
          Quanto mais humilde, simples e natural, mais amor é partilhado e distribuído.
          Não precisamos de recursos materiais para contribuir com a evolução espiritual, com a melhora da energia dos locais, coisas e pessoas.  Cada ato, cada pensamento elevado e positivo, é uma contribuição importantíssima para a obra de regeneração do planeta.
          Despertemos os sentimentos mais fraternos e amáveis para com nossos semelhantes mais difíceis e estaremos, além de nos melhorarmos, retribuindo ao pai o amor desinteressado e incondicional que nos dá.  Estaremos praticando naturalmente as instruções constantes no evangelho.
          Perseverança, paciência, resignação e coragem para agir, a despeito de interesses puramente pesssoais.  Conjuguemos o verbo no plural.  Vamos pensar no conjunto e estaremos caminhando na melhor direção e alcançaremos melhores resultados.
                                                                                  Amor é paz!!!!!



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A Lenda do Perdão


"Conta uma antiga lenda que existia uma cidade onde a palavra perdão nunca existiu.  

As pessoas eram, portanto, donas da verdade, arrogantes e sofriam de uma terrível moléstia, complexo de superioridade.
 

A convivência era bastante complicada porque todos se consideravam perfeitos e com isso não enxergavam, nem admitiam seus defeitos, erros e equívocos.  

Nessa cidade reinava a vaidade, a competição e a inimizade, por mais que elas andassem disfarçadas por detrás de sorrisos e manifestações de afeto.  

Um dia uma mulher, vinda de outra cidade, foi morar lá.  

Todos as tardes ia até a padaria e na volta sempre passava por uma praça onde um grupo de rapazes jogava bola.  

Seu trajeto seria bem menor se ela cruzasse a praça, mas para não atrapalhar o jogo deles ela fazia o seu caminho contornando a praça. Claro que nenhum deles nunca percebeu ou deu valor à sua gentileza. Naquela cidade muito poucos entendiam desse assunto.  

Certo dia essa mulher estava cheia de preocupações, com a cabeça bastante perturbada e na volta da padaria não se deu conta do caminho que tomou e atravessou a praça no exato momento em que um dos rapazes ia fazer um gol. O jogo parou, todos se olharam e o tal jovem, muito bravo, perguntou à ela:  

A senhora não está vendo o que fez? Que falta de atenção, até mesmo de consideração! Custava dar a volta na praça?  

E ela respondeu:

- Há cerca de seis meses que todos os dias eu dou a volta na praça para não atrapalhar o jogo de vocês. Hoje, no entanto, eu confesso que me distraí. Estava muito envolvida com meus pensamentos. Peço a todos vocês perdão por isso.  

Ninguém entendeu o que ela quis dizer e um dos meninos perguntou:

- Perdão? O que é perdão? Nunca ouvimos essa palavra.  

- Perdão é um ato de humildade, embora alguns julguem ser um ato de humilhação.  

Os meninos foram para suas casas muito pensativos e contaram a seus pais sobre o perdão.  

Errar, cometer injustiças, tomar atitudes precipitadas que podem prejudicar e magoar terceiros são coisas das quais todo ser humano está sujeito.  

Reconhecer seus erros e pedir perdão, no entanto, nem todos os seres humanos são capazes. Para isso é necessária uma enorme dose de humildade, um coração sensato e um espírito elevado.  

Só os grandes sabem pedir perdão!  

Dizem que aquela cidade anda muito diferente, mais alegre, as pessoas mais amigas, menos rivalidades e que todos além de terem aprendido a pedir perdão, agora também estão aprendendo a perdoar."


Precisamos aprender a viver o presente.  Observar o que acontece em cada momento; experienciar cada situação, extraindo dela as lições necessárias para que possamos, a cada dia, vencer nossas próprias limitações, nos tornando pessoas melhores.